Elias Canetti

O único romance do escritor laureado com o Prémio Nobel, foi publicado em 1935 e um pouco mais tarde proibido pelo regime nazi.

Uma daquelas obras que nos acompanhará para sempre.

Alan Bennet

O livro mais divertido que li este ano.

Maravilhoso. Jocoso. Sarcástico.

Jóse Eduardo Agualusa

Um romance repleto de personagens muito interessantes que vagueiam pela Ilha de Moçambique sem qualquer contacto com o Mundo exterior.

De uma imaginação fabulosa, a reter a magnífica afirmação: “depois que o mundo acabar, recomeçará nas ilhas”.

Manuel Vilas

“Ficar-nos-ia muito bem escrever sobre as nossas famílias, sem ficção alguma, sem romances. Contando apenas o que aconteceu ou o que achamos que aconteceu.”

A história nua de um homem comum. Um livro emocionante onde a coragem é palavra maior.

Mario Vargas Llosa

A acção da CIA e a sua influência na constituição e dissolução de governos na América Latina no tempo da Guerra Fria.

Um romance que retrata um golpe militar na Guatemala, visando impedir a disseminação do comunismo soviético.

Paul Mason

Uma voz crítica do sistema capitalista neoliberal, o autor incentiva ao Humanismo, travando-se assim consequentemente a transformação da sociedade em meros algoritmos referenciados pela Inteligência Artificial.

Apesar de algum radicalismo, um livro muito interessante na análise histórica e política do mundo actual.

Afonso Cruz

É o segundo livro que leio do autor português (este ano) que, sem surpresas, me consegue emocionar de uma forma brilhante. Que grande escritor, filósofo e contador de histórias…

Isabel Allende

Refugiados de uma Espanha destruída pela Guerra Civil, homens e mulheres embarcam em França rumo ao Chile, à procura de uma nova vida, num navio fretado pelo grande poeta-herói, Pablo Neruda.

Um livro inesquecível que nos transporta a várias etapas da história do Séc. XX.

José Luís Peixoto

Poemas que nos consertam a inóspita forma de ser e estar, longe daquele sítio que nos acolhe e envolve, quando a acalmia se instala – o “Regresso a Casa”.

Mário de Carvalho

Um livro de contos perturbadores (que apenas perturba os homens) sobre as mulheres e os seus desejos mais secretos.

Mais uma obra maravilhosa de um escritor português que nunca falha, de uma realidade despida, a vida sem advérbios…